estive a percorrer os CD's de música clássica da biblioteca, percorri os jardins do Palácio. Outrora as coisas que me faziam sorrir, como a brisa do vento, levemente pela bela paisagem do Douro. E eu sorria. Hoje a brisa era tão maravilhosamente bela, tão maravilhosamente suave, e não sorri. Sinto-me terrivelmente perdida sem o teu cheiro nas minhas mãos, a tua melodia na minha mente. Afinal não era a brisa que me fazia sorrir, era o embalo do teu sorriso. eu acredito que amanhã é outro dia.
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